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Direção do Hospital do Seridó se defende das acusações de presidente do Conselho de Saúde




A Fundação Hospitalar Dr. Carlindo Dantas - Hospital do Seridó, esclarece as críticas do presidente do Conselho Municipal de Caicó:

O Conselho Executivo da Fundação Hospitalar Dr. Carlindo Dantas, em reunião nesta segunda-feira (11), resolveu esclarecer as críticas feitas pelo Presidente do Conselho Municipal de Saúde, o Ilustre José Procópio de Lucena, ao Blog de Marcos Dantas, na matéria intitulada “reunião dos agricultores na Associação do Sítio Açudinho”.

1 - Na referida reunião, o Ilustre Procópio Lucena desvirtuou o assunto em pauta, que seria para tratar dos problemas da seca, e partiu para fazer insinuações infundadas e inverídicas sobre a Fundação (Hospital do Seridó).

2 - Cabe-nos informar que os carros sociais estavam sob comodato a Prefeitura de Caicó, em conformidade com contrato firmado entre a Fundação e a Prefeitura. Quanto ao suposto uso dos carros sociais do Hospital do Seridó e de ambulâncias da prefeitura na campanha política de 2012, quando o município era administrado pelo gestor anterior, não é de conhecimento deste Conselho Executivo. No que diz respeito à funcionalidade dos carros sociais, os mesmos já tem uma vida útil de 07(sete) anos servindo a população, sendo, portanto, passível de danificação.

3 - Quanto à questão suscitada por Procópio em relação ao município assumir a administração da Fundação Hospitalar Dr. Carlindo Dantas, carece o mesmo de fatos e informações verdadeiras sobre esse assunto. Na verdade, o que existe é uma discussão jurídica em torno da Personalidade Jurídica da Fundação, através de uma Ação Declaratória tramitando na 1ª Vara da Comarca de Caicó, interposta pelo Representante do Ministério Público. Ocorre que, nessa ação houve uma decisão liminar em primeira instância para que o município assumisse a administração da Fundação, e houve recursos, tanto do município como da Fundação contra a decisão liminar, que foi suspensa em segunda instância.


Conselho Executivo da Fundação Hospitalar Dr. Carlindo Dantas – Hospital do Seridó
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Semana Mundial do Aleitamento Materno - 08 á 12 de agosto de 2011


Tema: Amamentação Comunicação em três D.

Período: de 08 á 12 de agosto de 2011


Programação do Hospital do Seridó:

Dia 08\08\011
08: 00 h. Abertura da Semana Mundial no Hospital do Seridó com a participação dos funcionários e pacientes. Responsáveis: funcionários da obstetrícia e UCE.

09:00 h. Palestra com as puérperas no alojamento conjunto e distribuição de lembrancinha, fita de vídeo sobre amamentação.

Dia: 09\08\2011
08 00 h. Palestra com as puérperas no alojamento conjunto, e entrega de lembrancinha. Responsável: Conceição Dantas e Diléa.

Dia: 10\08\2011
08h00 h. Palestra com as puérperas no alojamento conjunto, e distribuição de lembrancinha. Responsável: Conceição e Diléa.

09:00 h. Palestra na rádio rural no programa de Dalvanira Lopes com explanação sobre o tema da semana mundial do aleitamento materno. Responsável: Nena.
15:00 h. Apresentação do Grupo de Teatro “Riso Terapia”.

Dia: 11\08\2011
09:00 h. Palestra na rádio Caicó no programa de Suerda Medeiros. Com explanação sobre o tema da semana mundial do aleitamento materno. Responsável: Conceição Dantas e Diléa.

10:00 Palestra no Alojamento conjunto e distribuição de lembrancinha: responsável equipe da UCE.

Dia: 12\07\2011
08h00 Encerramento da semana mundial do aleitamento materno com lanche e distribuição de lembrancinha com participação do Grupo de Teatro “Riso Terapia”.
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Crianças com epilepsia apresentam mais sintomas psiquiátricos

Pesquisa realizada com crianças norueguesas mostra que aquelas com epilepsia são mais propensas a apresentar sintomas psiquiátricos do que aquelas que não sofrem do problema. Os resultados apontam que entre as meninas problemas emocionais eram mais comuns, enquanto entre os meninos a hiperatividade, déficit de atenção e conflitos no relacionamento com colegas apareciam com mais freqüência.

Estudos anteriores já mostraram que crianças com epilepsia têm maior risco de desenvolver problemas comportamentais e distúrbios psiquiátricos, como ansiedade, depressão e transtorno de déficit de atenção (TDAH).

A partir de dados do Norwegian Health Services Research Centre, os pesquisadores analisaram crianças com idade entre 8 e 13 anos. Baseando nas respostas do Questionário de Capacidade e Dificuldade (QCD) respondido pelos pais e classificados como normal, limítrofe ou anormal, os cientistas identificaram 111 crianças com epilepsia. Esse grupo apresentou 38% de problemas mentais, contra 17% das crianças não acometidas pela epilepsia. Os meninos apresentaram um maior risco de sintomas psiquiátricos do que as meninas, tanto no grupo com a doença quanto no grupo saudável.

Os resultados mostraram que as 33% crianças com epilepsia com idade entre 8 e 9 anos apresentavam pontuação anormal no QCD, contra 17% no grupo das crianças saudáveis da mesma idade, pontuação que sobe para 41% contra 16% no grupo de 10 a 13 anos. A análise também mostrou um aumento do risco de problemas psiquiátricos para meninas com epilepsia na faixa etária de 10 a 13 anos.

Segundo Dr. Kristin Alfstad do Centro Nacional de Epilepsia do Hospital da Universidade de Oslo, na Noruega, e autor do estudo, diversos fatores contribuem para o desenvolvimento de distúrbios psiquiátricos. “A identificação de grupos de alto risco pode ajudar os médicos que podem implementar intervenções que impeçam mais graves problemas psiquiátricos", diz.

Fonte: Epilepsia Journal, 25 de março de 2011
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Dieta inadequada pode levar a anemia na pós-menopausa


Uma vida de alimentação errada pode resultar em anemia na fase pós-menopausa. Segundo a pesquisadora Cynthia A. Thomson, professora da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, “a ingestão inadequada de nutrientes é um fator de risco para anemia na população de mulheres mais velhas e uso de suplementos vitamínicos ou minerais não está associado a menores taxas de anemia".

A pesquisadora diz que o número de problemas de saúde, incluindo mortes, relacionados à anemia vem crescendo. “Em particular a deficiência de ferro, tem sido associada com a diminuição da capacidade de trabalho físico e da inatividade física, acidentes relacionados a quedas e internações, tornando esta uma preocupação importante cuidar da saúde no envelhecimento”, afirma Thomson.

Os cientistas analisaram dados de 72.833 mulheres obtidos no Observational Cohort of the Women's Health Initiative (WHI-OS). Através desses, os pesquisadores descobriram que as deficiências em um único nutriente foram associadas com um risco 21% maior de anemia persistente, enquanto três deficiências resultaram em um aumento de 44% em risco para a anemia persistente.

Para os autores da pesquisa, é necessário que a anemia seja identificada e tratada, já que pode ser sensível a fatores modificáveis e a adequação da dieta pode ajudar no combate a muitas doenças que vêm associadas à anemia. “Esforços adicionais para avaliar periodicamente as mulheres na pós-menopausa para identificação da anemia devem ser considerados e devem ser acompanhados de uma avaliação da ingestão dietética para determinar a adequação da ingestão de nutrientes associada à anemia, incluindo ferro vitamina B12 e ácido fólico”, completam.

Fonte: Edição virtual do Journal of American Dietetic Association, 25 de março de 2011
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Omega-3 pode prevenir doenças relacionadas à obesidade, indica estudo

Esquimós consomem 20 vezes mais omega-3 do que pessoas que não vivem na mesma região. Os esquimós têm a mesma propensão à obesidade que outros povos, mas têm uma alimentação tradicional que inclui peixes gordurosos (sardinha, salmão). Essa diferença de dietas permitiu que uma equipe de pesquisadores verificasse se o omega-3 pode interferir na relação entre a obesidade e riscos de doenças.

Para o estudo, os pesquisadores analisaram dados de 330 pessoas que viviam no sudeste do Alaska. 70% desses participantes eram obesos. Eles deram informações quanto à sua dieta, atividades físicas, altura, peso, pressão sanguínea, etc.

Os pesquisadores estavam estudando a presença dos ácidos docosahexaenóico (DHA) e eicosapentaenóico (EPA), encontrados em peixes gordurosos. Os participantes obesos que tinham níveis baixos desses ácidos, o excesso de peso havia causado um aumento no nível de triglicérides no sangue e da proteína C-reativa (PCR), que mede o nível de inflamação do corpo. Altos níveis dessas substâncias aumentam os riscos de a pessoa desenvolver diabetes e doenças cardíacas. Porém, esquimós obesos que consumiam muito omega-3 mostraram níveis de triglicérides e de PCR semelhantes ao de pessoas de peso adequado.
“Enquanto a genética, estilo de vida e fatores de dieta podem ser a razão dessa diferença, é razoável perguntar, baseando-se nas nossas descobertas, se a prevalência mais baixa de diabetes nessa população pode ser atribuída, pelo menos em parte, ao seu alto consumo de peixes ricos em omega-3”, diz Zeina Makhoul, autora principal do estudo.

Makhoul afirma que mais experimentos devem ser feitos para confirmar as capacidades preventivas do omega-3, mas encoraja o seu consumo, lembrando que é preciso tomar cuidado com suplementos: “Existem boas razões para aumentar o consumo de peixes gordurosos, como a bem estabelecida associação do consumo de peixe com riscos reduzidos de doenças cardíacas. Mas nós aprendemos com muitos outros estudos que a suplementação nutricional em doses muito altas é mais prejudicial do que benéfico”.

A pesquisa foi publicada no European Journal of Clinical Nutrition.

Fonte: EurekAlert! 24 de março de 2011
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Inclusão de deficientes mentais está mais satisfatória

O mercado de trabalho está absorvendo com maior facilidade a mão de obra de pessoas com deficiência intelectual. É o que aponta estudo realizado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Segundo a advogada Kátia Regina Cezar, autora da pesquisa de mestrado Pessoas com deficiência intelectual e o direito à inclusão no trabalho: a efetividade da lei de cotas, “apesar de ainda haver muito ainda a ser feito, podemos considerar que a situação está bem encaminhada”.

Pessoas com deficiência intelectual, segundo definição do decreto 5.296/04, são aquelas que possuem um dano permanente no intelecto, como síndrome de Down, autismo ou síndrome de Asperger, entre outras. Contudo, a pesquisadora ressalta que há pessoas com Síndrome de Down que não possuem deficiência intelectual.

Em 2009, o Brasil ratificou a Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência. A isso fez com que os portadores de deficiência intelectual fossem reconhecidos por possui outras inteligências – não apenas a lógico-matemática, mas inteligências múltiplas – e que eles devem ser aceitos e reconhecidos pela sociedade. “A convenção da ONU foi ratificada pelo decreto presidencial 6.949, de 2009, e veio aperfeiçoar o decreto de 2004. Já faz parte de nosso ordenamento jurídico”, afirma Kátia.

No Brasil, a inclusão de deficientes é no mercado é assegurado em lei, através do artigo 93 da lei 8.213 da previdência social. Toda empresa com cem ou mais funcionários deve destinar de 2% a 5% do total de suas vagas a deficientes. Contudo, a lei deixa lacunas ao não determinar qual o tipo de deficiência, deixando a escolha a cargo da empresa. “É quando as empresas optam pela contratação de deficientes físicos, auditivos ou visuais para preencher a cota”, diz a advogada. “Mesmo com a legislação, as empresas justificavam a não contratação alegando que as pessoas não tinham qualificação profissional”, completa.

Fonte: Agência USP, 18 de março de 2011
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